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Promessas Vazias e Comunicação Superficial Numa época em que a política deveria ser o bastião da esperança e do progresso, assistimos a um fenómeno preocupante que se alastra por todo o espectro político: a banalização das promessas, o empobrecimento do discurso e a manipulação da atenção pública. A quebta fe ligação entre os políticos e os cidadãos tem vindo a acentuar-se, revelando um pano de fundo onde o que importa é a criação de espetáculo e distração. As soluções concretas passam para segundo plano. É inegável que as promessas eleitorais, frequentemente apresentadas como soluções milagrosas para problemas complexos, estão a perder a sua credibilidade. As eleições, que deveriam ser um momento de compromisso e responsabilidade, transformaram-se, muitas vezes, numa exibição de frases feitas, onde os discursos retóricos são recheados de vagas promessas que, após serem empossados, caem rapidamente no esquecimento. As pessoas começam a olhar para os políticos como figuras que proferem

A manipulação emocional é uma forma insidiosa de controlo que pode ocorrer em diversas relações, desde amizades até relacionamentos amorosos. Muitas vezes, os manipuladores utilizam frases específicas para distorcer a realidade e para minar a autoconfiança da vítima. Neste artigo, vamos explorar algumas dessas frases e apresentar sugestões sobre como responder de forma assertiva. --- 1. “Você está a agir como um(a) louco(a).” O que significa: Esta frase procura desacreditar os sentimentos e as reações da outra pessoa. Ao insinuar que a outra parte está louca, o manipulador elimina a sua responsabilidade e reforça a ideia de que a vítima não pode confiar nas suas próprias percepções. Como responder: "Reconheço que os meus sentimentos são válidos, e estou disposto(a) a discuti-los." --- 2. “Estás a exagerar.” O que significa: Aqui, o manipulador tenta minimizar a seriedade da situação ou das emoções da outra pessoa, levando-a a duvidar da sua própria interpretação d

Numa sociedade cada vez mais centrada na imagem, o valor da aparência das pessoas tornou-se um tema de relevância indiscutível. A maneira como nos vestimos não diz apenas sobre o nosso gosto pessoal, mas também comunica um vasto leque de mensagens sobre quem somos, as nossas crenças e, muitas vezes, o nosso status social. O dilema que se apresenta é: até que ponto a vestimenta decide ou influencia o valor de uma pessoa?   Moda e Autoimagem   De acordo com a psicologia da moda, as roupas que vestimos têm um impacto direto na nossa autoestima e bem-estar emocional. O que escolhemos usar pode elevar a nossa confiança, refletir a nosso estado de espírito e comunicar indiretamente as nossas aspirações e valores. Este fenómeno confirma a ideia de que a moda é mais do que estética; ela serve como um meio de autoexpressão e autocompreensão. Entretanto, esse poder expressivo também pode transformar-se numa prisão. A pressão para se adequar a padrões de beleza e estilo impostos pela sociedade le